06-12-2010
Fonte: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas101/0612201022.htm
Corinthians/SP (R$ 59,5 milhões), Flamengo/RJ (R$ 57 milhões), São Paulo/SP (R$ 46 milhões), Palmeiras/SP (R$ 27,7 milhões), Santos/SP (R$ 24,5 milhões), Cruzeiro/MG (R$ 23 milhões), Grêmio/RS (R$ 22,1 milhões), Vasco/RJ (R$ 21,2 milhões), Atlético Mineiro/MG (R$ 21 milhões) e Fluminense/RJ (R$ 18,5 milhões) foram os dez clubes brasileiros que mais arrecadaram com patrocínios na temporada 2010.
No total, foram gerados R$ 175 milhões em patrocínios máster, R$ 85,53 milhões em patrocínios complementares e R$ 113,6 milhões provenientes de fornecedores de materiais esportivos. Resultados constam no estudo Patrocinadores do futebol brasileiro, realizado pela Trevisan Gestão do Esporte.
O maior patrocinador-máster (o principal de cada clube) de 2010 no futebol nacional é o banco BMG, com participação de 22,5% em times das séries A e B (6 times na série A e 3 na série B), seguido pela Hypermarcas, com 10% de participação nas camisas ? 4 times na série A.
Desconsiderando os máster, a Unimed é a patrocinadora mais inserida no futebol brasileiro. Ela representa uma fatia de 35% entre as séries A e B (14 times), seguida pela Ambev (17,5% - 7 times), Femsa, TIM e Tramontina (7,5% - 3 times cada) e Brahma e Ricardo Eletro (5% - 2 times cada). ?Quarenta e um destes patrocínios ficam na camisa (desconsiderando peito ? patrocínio master), 19 nas mangas, 16 no calção e 12 no backdrop?, comenta Andressa Rufino, pesquisadora da Trevisan Gestão do Esporte e autora do livro ?Arena Multiuso: um novo campo nos negócios?.
"No Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia, os investidores adotaram a estratégia de patrocinar os times locais de maior expressão, para não correr o risco de perder oportunidades com torcedores e clientes da principal área de atuação", enfatiza.
Fator interessante observado na pesquisa é que dentre os dez times que possuem os maiores patrocínios na temporada, os que investiram menos acabaram com melhor aproveitamento.
"O Atlético-PR foi o que mais alavancou o investimento, transformando R$ 4 milhões em uma quinta posição no campeonato, um resultado bastante representativo. Já o Fluminense, campeão, respondeu melhor o investimento de R$ 18,5 milhões do que São Paulo e Palmeiras, que investiram R$ 46 milhões e R$ 27,7 milhões, respectivamente", comenta a pesquisadora.
O trabalho também apresenta uma análise do valor de investimento versus colocação na tabela, que mostra que o valor investido em patrocínio não é convertido em melhoria de posição na tabela. "Existe uma falta de aproveitamento do investimento para manter o clube nas primeiras colocações, que poderia refletir em melhor retorno para os patrocinadores".
Em relação ao número de torcedores e o valor do investimento, há uma correlação muito forte. Segundo o estudo, ao relacionar as 10 maiores torcidas do futebol brasileiro com o valor do investimento de 2010, nota-se que apesar do elevado valor nominal de investimento, o valor conseguido não reflete a igualdade na relação investimento versus torcedores (per capita) em todos os times.
"Há um grande grau de dispersão entre o número de torcedores e o investimento aplicado. Por exemplo: o Flamengo tem um grande valor de investimento e a maior torcida. Entretanto, teve um resultado pífio no campeonato 2010. Portanto, pode-se dizer que o patrocinador não obteve retorno pelo investimento", declara Andressa.
Dentre os setores de atividades, o maior volume de patrocínios (30%) refere-se aos bancos. Seguem-se: organizações de assistência médica e indústrias de bebidas (empatadas com 14,2%); entidades ligadas à área da educação (11,9%); multimarcas (9,5%); autopeças e metalúrgicas (7% cada); outros segmentos (6,2%).
Finalmente, segundo a empresa, não existe um grande fornecedor de material esportivo para os clubes. O mercado está muito pulverizado. São 18 fornecedores, sendo 14 na série A do Campeonato Brasileiro. As grandes marcas mundiais (Nike, Adidas e Puma) não têm grande representatividade dentre os clubes do país. Os principais fornecedores são a Kanxa (5 times), Lotto (5), Lupo (4), Penalty (4) e Rebook (3).
No total, foram gerados R$ 175 milhões em patrocínios máster, R$ 85,53 milhões em patrocínios complementares e R$ 113,6 milhões provenientes de fornecedores de materiais esportivos. Resultados constam no estudo Patrocinadores do futebol brasileiro, realizado pela Trevisan Gestão do Esporte.
O maior patrocinador-máster (o principal de cada clube) de 2010 no futebol nacional é o banco BMG, com participação de 22,5% em times das séries A e B (6 times na série A e 3 na série B), seguido pela Hypermarcas, com 10% de participação nas camisas ? 4 times na série A.
Desconsiderando os máster, a Unimed é a patrocinadora mais inserida no futebol brasileiro. Ela representa uma fatia de 35% entre as séries A e B (14 times), seguida pela Ambev (17,5% - 7 times), Femsa, TIM e Tramontina (7,5% - 3 times cada) e Brahma e Ricardo Eletro (5% - 2 times cada). ?Quarenta e um destes patrocínios ficam na camisa (desconsiderando peito ? patrocínio master), 19 nas mangas, 16 no calção e 12 no backdrop?, comenta Andressa Rufino, pesquisadora da Trevisan Gestão do Esporte e autora do livro ?Arena Multiuso: um novo campo nos negócios?.
"No Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia, os investidores adotaram a estratégia de patrocinar os times locais de maior expressão, para não correr o risco de perder oportunidades com torcedores e clientes da principal área de atuação", enfatiza.
Fator interessante observado na pesquisa é que dentre os dez times que possuem os maiores patrocínios na temporada, os que investiram menos acabaram com melhor aproveitamento.
"O Atlético-PR foi o que mais alavancou o investimento, transformando R$ 4 milhões em uma quinta posição no campeonato, um resultado bastante representativo. Já o Fluminense, campeão, respondeu melhor o investimento de R$ 18,5 milhões do que São Paulo e Palmeiras, que investiram R$ 46 milhões e R$ 27,7 milhões, respectivamente", comenta a pesquisadora.
O trabalho também apresenta uma análise do valor de investimento versus colocação na tabela, que mostra que o valor investido em patrocínio não é convertido em melhoria de posição na tabela. "Existe uma falta de aproveitamento do investimento para manter o clube nas primeiras colocações, que poderia refletir em melhor retorno para os patrocinadores".
Em relação ao número de torcedores e o valor do investimento, há uma correlação muito forte. Segundo o estudo, ao relacionar as 10 maiores torcidas do futebol brasileiro com o valor do investimento de 2010, nota-se que apesar do elevado valor nominal de investimento, o valor conseguido não reflete a igualdade na relação investimento versus torcedores (per capita) em todos os times.
"Há um grande grau de dispersão entre o número de torcedores e o investimento aplicado. Por exemplo: o Flamengo tem um grande valor de investimento e a maior torcida. Entretanto, teve um resultado pífio no campeonato 2010. Portanto, pode-se dizer que o patrocinador não obteve retorno pelo investimento", declara Andressa.
Dentre os setores de atividades, o maior volume de patrocínios (30%) refere-se aos bancos. Seguem-se: organizações de assistência médica e indústrias de bebidas (empatadas com 14,2%); entidades ligadas à área da educação (11,9%); multimarcas (9,5%); autopeças e metalúrgicas (7% cada); outros segmentos (6,2%).
Finalmente, segundo a empresa, não existe um grande fornecedor de material esportivo para os clubes. O mercado está muito pulverizado. São 18 fornecedores, sendo 14 na série A do Campeonato Brasileiro. As grandes marcas mundiais (Nike, Adidas e Puma) não têm grande representatividade dentre os clubes do país. Os principais fornecedores são a Kanxa (5 times), Lotto (5), Lupo (4), Penalty (4) e Rebook (3).
Fonte: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas101/0612201022.htm
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