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REDAÇÃO
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A camiseta usada por Cristiano Ronaldo na sua chegada à Espanha, há cerca de um mês, segue causando mal estar nos bastidores do Real Madrid. A peça estampava o logotipo da Nike, principal concorrente da Adidas, que veste os espanhóis, no mercado de material esportivo.
A relação entre Real e Adidas ficou estremecida após a contratação do atacante, principal rosto da marca rival no futebol. A situação se agravou depois que o clube, baseado em seu elenco "galáctico", pediu 70 milhões de euros por ano para renovar o contrato que vence em 2012. O acordo vigente rende 40 milhões por temporada.
A empresa, no entanto, não está disposta a aceitar o pedido, porque a principal estrela do clube é o ícone publicitário da concorrente, que já iniciou uma campanha intensiva pelas ruas de Madri. Segundo a imprensa espanhola, a Nike já está de sobreaviso, tanto para uma eventual troca de fornecedor no Real, quanto para uma possível investida da Adidas sobre Cristiano Ronaldo.
Mesmo sendo alertado pela diretoria merengue, o português reabriu uma ferida que data de 1998, quando as duas fabricantes disputaram a produção dos uniformes do Real Madrid, em substituição à Kelme. Naquela ocasião, a Adidas venceu com uma oferta de 10,8 milhões de euros por ano, contra nove milhões anuais propostos pela marca norte-americana.
A negociação foi facilitada pelas presenças de Fernando Hierro e Fernando Redondo no elenco madrileno. Os dois eram, à época, a imagem da multinacional alemã na Espanha, o que abriu caminho para a operação. O primeiro acordo foi firmado por dez anos, sendo que em 2004 ficou acertada a ampliação da parceria por mais quatro anos. Dessa vez, foi a presença de David Beckham, outra bandeira da Adidas, que facilitou o acerto.
Até o momento, as duas companhias se negam a comentar a onda de rumores na Espanha. O Real Madrid, embora confirme o constrangimento com a camiseta escolhida por Cristiano Ronaldo no dia de sua apresentação, lembra que já foi a casa de diversas estrelas da Nike, como Luis Figo, Roberto Carlos e Ronaldo, sem que houvesse nenhum problema.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A camiseta usada por Cristiano Ronaldo na sua chegada à Espanha, há cerca de um mês, segue causando mal estar nos bastidores do Real Madrid. A peça estampava o logotipo da Nike, principal concorrente da Adidas, que veste os espanhóis, no mercado de material esportivo.
A relação entre Real e Adidas ficou estremecida após a contratação do atacante, principal rosto da marca rival no futebol. A situação se agravou depois que o clube, baseado em seu elenco "galáctico", pediu 70 milhões de euros por ano para renovar o contrato que vence em 2012. O acordo vigente rende 40 milhões por temporada.
A empresa, no entanto, não está disposta a aceitar o pedido, porque a principal estrela do clube é o ícone publicitário da concorrente, que já iniciou uma campanha intensiva pelas ruas de Madri. Segundo a imprensa espanhola, a Nike já está de sobreaviso, tanto para uma eventual troca de fornecedor no Real, quanto para uma possível investida da Adidas sobre Cristiano Ronaldo.
Mesmo sendo alertado pela diretoria merengue, o português reabriu uma ferida que data de 1998, quando as duas fabricantes disputaram a produção dos uniformes do Real Madrid, em substituição à Kelme. Naquela ocasião, a Adidas venceu com uma oferta de 10,8 milhões de euros por ano, contra nove milhões anuais propostos pela marca norte-americana.
A negociação foi facilitada pelas presenças de Fernando Hierro e Fernando Redondo no elenco madrileno. Os dois eram, à época, a imagem da multinacional alemã na Espanha, o que abriu caminho para a operação. O primeiro acordo foi firmado por dez anos, sendo que em 2004 ficou acertada a ampliação da parceria por mais quatro anos. Dessa vez, foi a presença de David Beckham, outra bandeira da Adidas, que facilitou o acerto.
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