PRISCILA BERTOZZI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A novela envolvendo o patrocínio ao calção do Palmeiras não teve um final feliz. Depois de negociar o espaço com Cosan, Lupo e Unimed, o clube reavaliou seu contrato com a Samsung e decidiu encerrar as conversas com a empresa de planos de saúde por essa parte do uniforme.
A informação foi antecipada pela Máquina do Esporte no dia 28 de agosto. Segundo o acordo firmado no início do ano, a fabricante de eletrônicos é dona de todas as propriedades da indumentária palmeirense. O clube, no entanto, chegou a anunciar um acerto com a Unimed à revelia de sua parceira.
"Conversando com o pessoal da Samsung, nós percebemos que não tínhamos o direito de fazer isso [fechar com a Unimed]. Nosso departamento jurídico também nos aconselhou a não prosseguir com a negociação", afirmou Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do clube.
Apesar do desfecho negativo das tratativas para o calção, a Unimed pode aparecer em outras propriedades menores do Palmeiras. A seguradora ainda negocia sua permanência no clube em alguns painéis e carros-maca do estádio Palestra Itália. A permuta de planos de saúde para os funcionários foi descartada.
"Esse tipo de contrato valeria se os valores fossem aqueles [R$ 4 milhões por 16 meses]. Como não é o caso, estamos discutindo outras formas de associação. O que nós não podemos é violar nosso contrato com a Samsung", concluiu Belluzzo.
Esse foi o terceiro "naufrágio" de negociações pelo calção do Palmeiras em 2009. Neste ano, a Lupo chegou a anunciar que havia adquirido o espaço, em acordo que geraria cerca de R$ 3 milhões ao clube. Contudo, a diretoria da equipe cancelou o negócio com a alegação de que a confecção entrou no ramo de fabricação de material esportivo - fechou contrato de fornecimento de uniformes ao Náutico. Portanto, a marca tornou-se concorrente da Adidas, já presente na camisa palmeirense.
O desfecho negativo da negociação com a Lupo reavivou as conversas entre Palmeiras e Unimed. Antes disso, a Cosan era a mais cotada para estampar sua marca nos calções alviverdes e chegou, inclusive, a fazer planos para a utilização do verde que caracteriza o time em ações de divulgação do eco-combústivel. No entanto, a demora para resolver entraves burocráticos esfriou a negociação.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A novela envolvendo o patrocínio ao calção do Palmeiras não teve um final feliz. Depois de negociar o espaço com Cosan, Lupo e Unimed, o clube reavaliou seu contrato com a Samsung e decidiu encerrar as conversas com a empresa de planos de saúde por essa parte do uniforme.
A informação foi antecipada pela Máquina do Esporte no dia 28 de agosto. Segundo o acordo firmado no início do ano, a fabricante de eletrônicos é dona de todas as propriedades da indumentária palmeirense. O clube, no entanto, chegou a anunciar um acerto com a Unimed à revelia de sua parceira.
"Conversando com o pessoal da Samsung, nós percebemos que não tínhamos o direito de fazer isso [fechar com a Unimed]. Nosso departamento jurídico também nos aconselhou a não prosseguir com a negociação", afirmou Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do clube.
Apesar do desfecho negativo das tratativas para o calção, a Unimed pode aparecer em outras propriedades menores do Palmeiras. A seguradora ainda negocia sua permanência no clube em alguns painéis e carros-maca do estádio Palestra Itália. A permuta de planos de saúde para os funcionários foi descartada.
"Esse tipo de contrato valeria se os valores fossem aqueles [R$ 4 milhões por 16 meses]. Como não é o caso, estamos discutindo outras formas de associação. O que nós não podemos é violar nosso contrato com a Samsung", concluiu Belluzzo.
Esse foi o terceiro "naufrágio" de negociações pelo calção do Palmeiras em 2009. Neste ano, a Lupo chegou a anunciar que havia adquirido o espaço, em acordo que geraria cerca de R$ 3 milhões ao clube. Contudo, a diretoria da equipe cancelou o negócio com a alegação de que a confecção entrou no ramo de fabricação de material esportivo - fechou contrato de fornecimento de uniformes ao Náutico. Portanto, a marca tornou-se concorrente da Adidas, já presente na camisa palmeirense.
O desfecho negativo da negociação com a Lupo reavivou as conversas entre Palmeiras e Unimed. Antes disso, a Cosan era a mais cotada para estampar sua marca nos calções alviverdes e chegou, inclusive, a fazer planos para a utilização do verde que caracteriza o time em ações de divulgação do eco-combústivel. No entanto, a demora para resolver entraves burocráticos esfriou a negociação.
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