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GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O banco BMG é o novo patrocinador do Bahia. O contrato foi fechado nesta semana, dará à instituição financeira um espaço nos ombros das camisas tricolores e valerá até o fim do Campeonato Baiano de 2010.
Os valores do aporte são protegidos por uma cláusula de confidencialidade para clube e banco. O aporte ao Bahia integra uma estratégia da instituição financeira para aumentar drasticamente a associação de sua marca ao esporte.
O grupo BMG começou a desenvolver atividades financeiras em 1930, quando foi inaugurada a companhia predial Ferreira Guimarães. Até o ano passado, a instituição presidida por Ricardo Guimarães, ex-mandatário do Atlético-MG, tinha uma política mais conservadora de investimento em patrocínios esportivos.
A situação mudou de forma radical em 2010, alavancada por um investimento do BMG na criação de um fundo para contratação de atletas. O banco, que já patrocinava clubes como Atlético-GO e Coritiba, adicionou cotas máster de Atlético-MG e Cruzeiro, colocou sua marca nos ombros do Flamengo e ainda acertou uma série de outros aportes no futebol.
A diretoria do Bahia trata o contrato com o BMG como um início de parceria. O clube ainda não negociou a cota de ombros até o fim do ano, e espera que a exposição gerada na reta final do Estadual convença o banco a comprar esse espaço.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O banco BMG é o novo patrocinador do Bahia. O contrato foi fechado nesta semana, dará à instituição financeira um espaço nos ombros das camisas tricolores e valerá até o fim do Campeonato Baiano de 2010.
Os valores do aporte são protegidos por uma cláusula de confidencialidade para clube e banco. O aporte ao Bahia integra uma estratégia da instituição financeira para aumentar drasticamente a associação de sua marca ao esporte.
O grupo BMG começou a desenvolver atividades financeiras em 1930, quando foi inaugurada a companhia predial Ferreira Guimarães. Até o ano passado, a instituição presidida por Ricardo Guimarães, ex-mandatário do Atlético-MG, tinha uma política mais conservadora de investimento em patrocínios esportivos.
A situação mudou de forma radical em 2010, alavancada por um investimento do BMG na criação de um fundo para contratação de atletas. O banco, que já patrocinava clubes como Atlético-GO e Coritiba, adicionou cotas máster de Atlético-MG e Cruzeiro, colocou sua marca nos ombros do Flamengo e ainda acertou uma série de outros aportes no futebol.
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