A Seara terá direito de utilizar o logotipo da CBF em campanhas publicitárias, de incentivo em pontos de vendas, brindes e embalagens de produtos em geral em todo o território nacional e no exterior.
Mas sua marca não estará nos uniformes oficiais da Seleção. Pelo acordo, a Seara deve pagar US$ 6 milhões por ano (R$ 10,5 milhões). Ela está no mesmo patamar que outros quatro patrocinadores da entidade, que também não entram nos uniformes da Seleção: TAM, Gillette, Grupo Pão de Açúcar e Volkswagen.
A Nike, a mais antiga parceira da CBF, cujo primeiro contrato data de 1996, é o carro-chefe dos patrocinadores - destina US$ 45 milhões (R$ 78 milhões) à entidade. Há mais outras três empresas que formam o segundo grupo dos patrocínios: Vivo, Ambev e Itaú dariam um suporte de US$ 15 milhões (R$ 26,2 milhões) por ano.
Vivo, Ambev, Itaú e Nike são as únicas patrocinadoras com direito de explorar a marca nas camisas, shorts e agasalhos dos atletas de todas as seleções brasileiras de futebol, incluindo desde a sub-15 masculina até as equipes femininas.
Seara, Gillette, TAM, Volkswagen e Grupo Pão de Açúcar podem usar os espaços disponíveis nos painéis em campo, tanto em jogos quanto em treinos, e ainda associar suas marcas com o símbolo da CBF. Também estão presentes nos backdrops localizados atrás de jogadores e integrantes da comissão técnica quando entrevistados.
“Futebol é a grande paixão nacional e a sua prática contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Isso combina com a estratégia de comunicação da Seara”, disse o presidente da empresa, Marcos Antonio Molina dos Santos. Até o fim de abril, a CBF anunciará oficialmente outro patrocinador, a Nestlé. O acordo está fechado, mas a entidade não quis dar detalhes sobre a parceria.
Enquanto isso, o jornalista brasileiro Cristiano Dias, enviado do “Estado de S. Paulo” à África do Sul, foi assaltado sábado por nove homens armados em Joanesburgo. O repórter colocou em dúvida a garantia de segurança para os torcedores que forem ao país ver os jogos.
O repórter citou que “todos os dias são registrados 50 assassinatos, 100 estupros e 700 assaltos à mão armada” na África do Sul. Para Cristiano, os torcedores não terão a liberdade de comemorar nas ruas após as partidas.
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