GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O São Paulo voltou a usar uma camisa sem patrocínios no último domingo, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, mas a versão "limpa" do uniforme tricolor pode ter vida curta. O time do Morumbi recebeu propostas de aportes pontuais para a Copa Santander Libertadores (enfrenta o Cruzeiro nas quartas de final) e pode incluir marcas em seu fardamento ainda nesta quarta-feira.
A possibilidade foi aberta pela falta de acordo entre São Paulo e Hypermarcas. O clube e a companhia tiveram reunião na semana passada para falar sobre um patrocínio até o fim da atual temporada, mas ainda não chegaram a um consenso financeiro.
Em abril deste ano, a Hypermarcas investiu R$ 4 milhões para patrocinar o São Paulo até o fim do mês. O acordo incluía as semifinais do Campeonato Paulista e um jogo da primeira fase da Copa Santander Libertadores. Caso o time do Morumbi fosse eliminado do torneio estadual, hipótese que acabou se confirmando, o vínculo se estenderia às oitavas de final do certame sul-americano.
Hypermarcas e São Paulo estiveram juntos, portanto, por cinco partidas. Nesse período, o time do Morumbi amealhou uma vitória, dois empates e duas derrotas com as marcas Bozzano, Assolan e Zero-Cal.
Para o jogo contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira, a diretoria do São Paulo não confirma quais são as possibilidades de patrocínio. O clube tampouco revela se as negociações compreendem apenas o duelo com a equipe mineira ou um período um pouco maior, como o aporte da Hypermarcas.
Uma das possibilidades para o São Paulo é colocar no uniforme um concorrente da Hypermarcas. A diretoria chegou a conversar com a Bombril, que já patrocinou o clube anteriormente e disputa mercado diretamente com a Assolan.
O São Paulo não tem um patrocínio fixo desde o término do contrato com a LG, no início deste ano (a IPS, tecnologia da marca, seguiu nas mangas tricolores até março). O principal entrave para um negócio de longo prazo é a meta de arrecadação estipulada pela equipe do Morumbi, que pretende lucrar R$ 50 milhões por temporada com aportes a seu uniforme.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O São Paulo voltou a usar uma camisa sem patrocínios no último domingo, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, mas a versão "limpa" do uniforme tricolor pode ter vida curta. O time do Morumbi recebeu propostas de aportes pontuais para a Copa Santander Libertadores (enfrenta o Cruzeiro nas quartas de final) e pode incluir marcas em seu fardamento ainda nesta quarta-feira.
A possibilidade foi aberta pela falta de acordo entre São Paulo e Hypermarcas. O clube e a companhia tiveram reunião na semana passada para falar sobre um patrocínio até o fim da atual temporada, mas ainda não chegaram a um consenso financeiro.
Em abril deste ano, a Hypermarcas investiu R$ 4 milhões para patrocinar o São Paulo até o fim do mês. O acordo incluía as semifinais do Campeonato Paulista e um jogo da primeira fase da Copa Santander Libertadores. Caso o time do Morumbi fosse eliminado do torneio estadual, hipótese que acabou se confirmando, o vínculo se estenderia às oitavas de final do certame sul-americano.
Hypermarcas e São Paulo estiveram juntos, portanto, por cinco partidas. Nesse período, o time do Morumbi amealhou uma vitória, dois empates e duas derrotas com as marcas Bozzano, Assolan e Zero-Cal.
Para o jogo contra o Cruzeiro, nesta quarta-feira, a diretoria do São Paulo não confirma quais são as possibilidades de patrocínio. O clube tampouco revela se as negociações compreendem apenas o duelo com a equipe mineira ou um período um pouco maior, como o aporte da Hypermarcas.
Uma das possibilidades para o São Paulo é colocar no uniforme um concorrente da Hypermarcas. A diretoria chegou a conversar com a Bombril, que já patrocinou o clube anteriormente e disputa mercado diretamente com a Assolan.
O São Paulo não tem um patrocínio fixo desde o término do contrato com a LG, no início deste ano (a IPS, tecnologia da marca, seguiu nas mangas tricolores até março). O principal entrave para um negócio de longo prazo é a meta de arrecadação estipulada pela equipe do Morumbi, que pretende lucrar R$ 50 milhões por temporada com aportes a seu uniforme.
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