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GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Goiás espera anunciar nos próximos dias a renovação de seu contrato de patrocínio com a Neo Química, laboratório que integra o grupo Hypermarcas. Já existem conversas adiantadas para uma ampliação do atual vínculo, assinado em dezembro de 2008, que tem validade até o término desta temporada.
O otimismo da diretoria do Goiás sobre o futuro da parceria é baseado no bom relacionamento que o clube mantém com o laboratório. A Neo Química era patrocinadora da equipe nos títulos da Série B do Campeonato Brasileiro de 1999 e da Copa Centro-Oeste de 2000.
Após um hiato de oito temporadas, a Neo Química voltou à camisa do Goiás em dezembro de 2008. No fim do ano seguinte, o grupo Hypermarcas comprou a empresa em negociação que movimentou R$ 1,3 bilhão - o faturamento bruto do laboratório naquela temporada foi de R$ 380 milhões.
Poucos dias depois de ter adquirido a Neo Química, cuja especialidade é o mercado de genéricos e similares, a Hypermarcas colocou a empresa no espaço da cota máster do Corinthians - o clube alvinegro recebeu R$ 38,5 milhões da companhia para expor também Assim (ombros), Avanço (axilas) e Bozzano (mangas) até o fim do ano.
A presença na camisa do Corinthians foi o primeiro passo para uma aposta contundente da Neo Química sobre o futebol. A empresa também foi escolhida pela Hypermarcas para estampar as camisas de Botafogo e Criciúma, que fecharam com o grupo, sempre dividindo espaço no uniforme com outros produtos do grupo.
Essa é a grande diferença que o Goiás preserva. A Neo Química compra toda a camisa do time, mas usa apenas a cota máster. Ela pode explorar outras propriedades, como manga e ombros, mas prefere não diminuir o destaque de seu logotipo.
A negociação para a próxima temporada mantém o perfil do atual contrato nesse sentido. Pesa favoravelmente nas conversas a continuidade do principal dirigente da Neo Química, que continua trabalhando na Hypermarcas.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Goiás espera anunciar nos próximos dias a renovação de seu contrato de patrocínio com a Neo Química, laboratório que integra o grupo Hypermarcas. Já existem conversas adiantadas para uma ampliação do atual vínculo, assinado em dezembro de 2008, que tem validade até o término desta temporada.
O otimismo da diretoria do Goiás sobre o futuro da parceria é baseado no bom relacionamento que o clube mantém com o laboratório. A Neo Química era patrocinadora da equipe nos títulos da Série B do Campeonato Brasileiro de 1999 e da Copa Centro-Oeste de 2000.
Após um hiato de oito temporadas, a Neo Química voltou à camisa do Goiás em dezembro de 2008. No fim do ano seguinte, o grupo Hypermarcas comprou a empresa em negociação que movimentou R$ 1,3 bilhão - o faturamento bruto do laboratório naquela temporada foi de R$ 380 milhões.
Poucos dias depois de ter adquirido a Neo Química, cuja especialidade é o mercado de genéricos e similares, a Hypermarcas colocou a empresa no espaço da cota máster do Corinthians - o clube alvinegro recebeu R$ 38,5 milhões da companhia para expor também Assim (ombros), Avanço (axilas) e Bozzano (mangas) até o fim do ano.
A presença na camisa do Corinthians foi o primeiro passo para uma aposta contundente da Neo Química sobre o futebol. A empresa também foi escolhida pela Hypermarcas para estampar as camisas de Botafogo e Criciúma, que fecharam com o grupo, sempre dividindo espaço no uniforme com outros produtos do grupo.
Essa é a grande diferença que o Goiás preserva. A Neo Química compra toda a camisa do time, mas usa apenas a cota máster. Ela pode explorar outras propriedades, como manga e ombros, mas prefere não diminuir o destaque de seu logotipo.
A negociação para a próxima temporada mantém o perfil do atual contrato nesse sentido. Pesa favoravelmente nas conversas a continuidade do principal dirigente da Neo Química, que continua trabalhando na Hypermarcas.
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