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Proposta de empresa nacional de R$ 20 milhões é rechaçada porque clube exige R$ 30 milhões
O que vale mais: um passarinho na mão ou dois voando? O batido ditado popular representa bem a falta de patrocínio até o momento. Propostas foram apresentadas ao Corinthians, mas Andrés Sanchez está irredutível quanto ao valor.
O LANCENET! apurou que uma empresa nacional, cujo nome é mantido sob sigilo, ofereceu R$ 20 milhões há um mês. O mandatário, no
entanto, ainda acredita ser possível chegar aos R$ 30 milhões. Uma suposta oferta do exterior, também mantida sob sigilo, seria responsável por este montante.
Pessoas ligadas ao atual presidente já o alertaram que a demora pode fazer com que a proposta nacional seja retirada. Nada que altere a convicção de Andrés Sanchez.
– Tem de ter paciência. Você tem um pombo na mão, mas quero buscar dois. E, talvez, fique sem nenhum. Infelizmente, esse é um risco que estamos correndo. Mas São Jorge está aí para nos ajudar. Além disso, temos gente competente para ajudar – afirma o presidente.
– Se fosse para fechar no patamar que está o futebol brasileiro, já teríamos fechado. Mas acreditamos, mostramos e estamos provando que vale mais. Não está fácil, até pela crise, mas trabalhamos forte. Ninguém quer ficar dois, três meses sem patrocínio por ser bonitão. Seria hipocrisia. Mas, quero que o torcedor e o sócio tenham certeza de uma coisa: a hora que fecharmos, será o maior patrocínio da história do nosso futebol – disse.
Integrante da equipe de Andrés Sanchez sugere que a empresa estrangeira disposta a investir no clube está receosa por causa das eleições de sábado. O temor é que, com uma possível troca de presidente, o acordo seja modificado pelos novos comandantes do clube.
– Isso não é obstáculo mas, com certeza, está influenciando um pouco. O pessoal de fora não entende bem o que pode acontecer – afirmou uma pessoa ligada a Andrés.
Além disso, a presença de Luís Paulo Rosenberg seria uma espécie de garantia dos empresários.
– Se anuncio antes da eleição, vão dizer que sou oportunista. Se faço depois, sou incompetente.
Oposicionistas dizem que as supostas propostas são blefes. E que o Corinthians corre o risco de passar 2009 sem patrocínio na camisa.
O que vale mais: um passarinho na mão ou dois voando? O batido ditado popular representa bem a falta de patrocínio até o momento. Propostas foram apresentadas ao Corinthians, mas Andrés Sanchez está irredutível quanto ao valor.
O LANCENET! apurou que uma empresa nacional, cujo nome é mantido sob sigilo, ofereceu R$ 20 milhões há um mês. O mandatário, no
entanto, ainda acredita ser possível chegar aos R$ 30 milhões. Uma suposta oferta do exterior, também mantida sob sigilo, seria responsável por este montante.
Pessoas ligadas ao atual presidente já o alertaram que a demora pode fazer com que a proposta nacional seja retirada. Nada que altere a convicção de Andrés Sanchez.
– Tem de ter paciência. Você tem um pombo na mão, mas quero buscar dois. E, talvez, fique sem nenhum. Infelizmente, esse é um risco que estamos correndo. Mas São Jorge está aí para nos ajudar. Além disso, temos gente competente para ajudar – afirma o presidente.
– Se fosse para fechar no patamar que está o futebol brasileiro, já teríamos fechado. Mas acreditamos, mostramos e estamos provando que vale mais. Não está fácil, até pela crise, mas trabalhamos forte. Ninguém quer ficar dois, três meses sem patrocínio por ser bonitão. Seria hipocrisia. Mas, quero que o torcedor e o sócio tenham certeza de uma coisa: a hora que fecharmos, será o maior patrocínio da história do nosso futebol – disse.
Integrante da equipe de Andrés Sanchez sugere que a empresa estrangeira disposta a investir no clube está receosa por causa das eleições de sábado. O temor é que, com uma possível troca de presidente, o acordo seja modificado pelos novos comandantes do clube.
– Isso não é obstáculo mas, com certeza, está influenciando um pouco. O pessoal de fora não entende bem o que pode acontecer – afirmou uma pessoa ligada a Andrés.
Além disso, a presença de Luís Paulo Rosenberg seria uma espécie de garantia dos empresários.
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