POR RAPHAEL ROQUE, RIO DE JANEIRO
Rio - Enquanto caminham para o divórcio, em dezembro, quando termina o contrato em vigor e que não deve ser renovado, Fluminense e Unimed vivem um casamento de aparências. A contratação do lateral Roberto Carlos voltou a abalar a relação e, na disputa de poder, o presidente da patrocinadora parece ter perdido a paciência.
Quando perguntado sobre a manutenção da parceria, Celso Barros foi ácido. “Pode ficar tranquilo que até dezembro ela tem que continuar”, afirmou, para emendar em seguida, chateado com declarações dadas por Roberto Horcades. “Ele fica falando que quem manda no clube é ele. É claro que é, ele é o presidente. Agora, se tem que ficar falando isso toda hora, é porque talvez não esteja tão convicto assim”.
A relação sofreu grande abalo com a entrada da Traffic, que também ajuda na contratação de jogadores. A divisão de poderes se fortaleceu com a chegada de Parreira, ligado à Traffic, e que Celso Barros era contra. Após a goleada para o Santos, houve nova pressão pela demissão do técnico, mas Horcades bancou a permanência.
Celso Barros trabalha na contratação de Roberto Carlos e pretendia apresentar a negociação concluída ao Fluminense, para aprovação. Mas com o vazamento da informação, os dirigentes tricolores se adiantaram em rejeitar a oferta e contaram com apoio de Parreira. “O Fluminense é que tem que pedir o jogador e a Unimed ver se pode ajudar, não o contrário”, afirmou o vice de futebol Tote Menezes.
Coincidência ou não, Roberto Carlos chegaria para uma posição que Augusto, ligado à Traffic, começa a ganhar terreno. “O Roberto Carlos não é prioridade. No futebol do clube ninguém está sabendo de nada. O que queremos é um meia que jogue pela direita”.
Para evitar novas rusgas, Roberto Horcades admitiu nota oficial dizendo que Tote responderá por tudo no departamento. O problema é que o dano parece já ser grande demais para evitar o divórcio. “Não tenho medo de a parceria acabar. Tem que durar enquanto estiver sendo boa para os dois lados”, garantiu Horcades.
Fonte: Jornal O Dia.
Rio - Enquanto caminham para o divórcio, em dezembro, quando termina o contrato em vigor e que não deve ser renovado, Fluminense e Unimed vivem um casamento de aparências. A contratação do lateral Roberto Carlos voltou a abalar a relação e, na disputa de poder, o presidente da patrocinadora parece ter perdido a paciência.
Quando perguntado sobre a manutenção da parceria, Celso Barros foi ácido. “Pode ficar tranquilo que até dezembro ela tem que continuar”, afirmou, para emendar em seguida, chateado com declarações dadas por Roberto Horcades. “Ele fica falando que quem manda no clube é ele. É claro que é, ele é o presidente. Agora, se tem que ficar falando isso toda hora, é porque talvez não esteja tão convicto assim”.
A relação sofreu grande abalo com a entrada da Traffic, que também ajuda na contratação de jogadores. A divisão de poderes se fortaleceu com a chegada de Parreira, ligado à Traffic, e que Celso Barros era contra. Após a goleada para o Santos, houve nova pressão pela demissão do técnico, mas Horcades bancou a permanência.
Celso Barros trabalha na contratação de Roberto Carlos e pretendia apresentar a negociação concluída ao Fluminense, para aprovação. Mas com o vazamento da informação, os dirigentes tricolores se adiantaram em rejeitar a oferta e contaram com apoio de Parreira. “O Fluminense é que tem que pedir o jogador e a Unimed ver se pode ajudar, não o contrário”, afirmou o vice de futebol Tote Menezes.
Coincidência ou não, Roberto Carlos chegaria para uma posição que Augusto, ligado à Traffic, começa a ganhar terreno. “O Roberto Carlos não é prioridade. No futebol do clube ninguém está sabendo de nada. O que queremos é um meia que jogue pela direita”.
Para evitar novas rusgas, Roberto Horcades admitiu nota oficial dizendo que Tote responderá por tudo no departamento. O problema é que o dano parece já ser grande demais para evitar o divórcio. “Não tenho medo de a parceria acabar. Tem que durar enquanto estiver sendo boa para os dois lados”, garantiu Horcades.
Fonte: Jornal O Dia.
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