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GUSTAVO FRANCESCHINI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Vitória adiou o desfecho das negociações que podem colocar a Petrobras como a sua patrocinadora oficial. Em decorrência das festas juninas, o clube vai adiar as conversas com o Governo do Estado da Bahia, que está intermediando o trato, e deve fechar o negócio em julho.
"Não avançamos em nada. Nessa época é sempre difícil, a acho que vamos demorar a ter alguma avanço nesse sentido", disse Ricardo Azevedo, diretor de marketing do Vitória.
O acordo deve incluir reformas estruturais no Barradão, e está sendo visto como a principal alternativa para o patrocínio máster pelo clube. A aposta é que o Governo Estadual vai se empenhar em equilibrar a relação com os dois principais times da região.
"Muita gente criticou o poder público porque eles fizeram muita força para ajudar o Bahia quando eles passaram a usar o [estádio] Pituaçu, depois da queda da Fonte Nova", disse Azevedo.
Desta vez, no entanto, a interferência política vai privilegiar somente o Vitória. O Bahia, que estava inserido nas tratativas no início, decidiu não participar da negociação.
Fonte: Máquina do Esporte
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Vitória adiou o desfecho das negociações que podem colocar a Petrobras como a sua patrocinadora oficial. Em decorrência das festas juninas, o clube vai adiar as conversas com o Governo do Estado da Bahia, que está intermediando o trato, e deve fechar o negócio em julho.
"Não avançamos em nada. Nessa época é sempre difícil, a acho que vamos demorar a ter alguma avanço nesse sentido", disse Ricardo Azevedo, diretor de marketing do Vitória.
O acordo deve incluir reformas estruturais no Barradão, e está sendo visto como a principal alternativa para o patrocínio máster pelo clube. A aposta é que o Governo Estadual vai se empenhar em equilibrar a relação com os dois principais times da região.
"Muita gente criticou o poder público porque eles fizeram muita força para ajudar o Bahia quando eles passaram a usar o [estádio] Pituaçu, depois da queda da Fonte Nova", disse Azevedo.
Desta vez, no entanto, a interferência política vai privilegiar somente o Vitória. O Bahia, que estava inserido nas tratativas no início, decidiu não participar da negociação.
Fonte: Máquina do Esporte
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