GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A retirada da marca da rede de restaurantes Habib's, que até a semana passada aparecia nas mangas das camisas do Vasco, não tem qualquer relação com outras negociações para a mesma propriedade. Segundo a diretoria da equipe carioca, trata-se de uma decisão tomada pelo departamento jurídico do clube, alinhada com uma percepção de que a "limpeza" do uniforme era importante para comunicar o mercado.
Em seus três últimos jogos, contra Sousa-PB, Volta Redonda e Bangu, o Vasco isolou a Eletrobrás, cotista máster, como patrocinadora do uniforme. A equipe tirou da camisa a publicidade do Habib's, cumprindo o que já havia sido definido internamente no fim do ano passado. Na segunda-feira, o jornal carioca "O Dia" publicou que isso teria acontecido em função de uma negociação para que a rede de restaurantes Bob's ficasse com a propriedade.
"O motivo da saída do Habib's, além de uma decisão do departamento jurídico, é que nós não nos sentiríamos confortáveis de negociar uma propriedade com eles ali. Isso seria ruim para o parceiro antigo, para o parceiro novo e para oVasco. Achamos que seria melhor comunicar ao mercado de uma forma mais profissional. Nunca nem oferecemos essa cota para uma empresa do segmento de alimentos, até por uma questão de ética", explicou Marcos Blanco, diretor de marketing do clube.
A conversa entre Bob's e Vasco realmente existe, mas para uma parceria que não envolve presença no uniforme. A rede de fast food foi procurada pelo clube para discutir sobre a possibilidade de assumir o serviço de alimentação no interior de São Januário - outras empresas também receberam sondagens sobre esse assunto.
Após a saída da marca do Habib's, o Vasco intensificou conversas sobre patrocínio às mangas de sua camisa. Atualmente, o clube discute valores sobre a propriedade - a Eletrobrás, cotista máster, desembolsa R$ 14 milhões por ano.
Outra cota que o Vasco tenta vender é a de publicidade em seus calções (ou barra da camisa, dependendo do interesse da empresa). Sobre esse espaço, o clube tem negociação adiantada com uma empresa que atua no segmento de bebidas. A Everest, que trabalha com purificadores de água e comprou a propriedade na decisão do primeiro turno do Estadual do Rio de Janeiro, também manifestou interesse por um acordo mais longevo.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
A retirada da marca da rede de restaurantes Habib's, que até a semana passada aparecia nas mangas das camisas do Vasco, não tem qualquer relação com outras negociações para a mesma propriedade. Segundo a diretoria da equipe carioca, trata-se de uma decisão tomada pelo departamento jurídico do clube, alinhada com uma percepção de que a "limpeza" do uniforme era importante para comunicar o mercado.
Em seus três últimos jogos, contra Sousa-PB, Volta Redonda e Bangu, o Vasco isolou a Eletrobrás, cotista máster, como patrocinadora do uniforme. A equipe tirou da camisa a publicidade do Habib's, cumprindo o que já havia sido definido internamente no fim do ano passado. Na segunda-feira, o jornal carioca "O Dia" publicou que isso teria acontecido em função de uma negociação para que a rede de restaurantes Bob's ficasse com a propriedade.
"O motivo da saída do Habib's, além de uma decisão do departamento jurídico, é que nós não nos sentiríamos confortáveis de negociar uma propriedade com eles ali. Isso seria ruim para o parceiro antigo, para o parceiro novo e para oVasco. Achamos que seria melhor comunicar ao mercado de uma forma mais profissional. Nunca nem oferecemos essa cota para uma empresa do segmento de alimentos, até por uma questão de ética", explicou Marcos Blanco, diretor de marketing do clube.
A conversa entre Bob's e Vasco realmente existe, mas para uma parceria que não envolve presença no uniforme. A rede de fast food foi procurada pelo clube para discutir sobre a possibilidade de assumir o serviço de alimentação no interior de São Januário - outras empresas também receberam sondagens sobre esse assunto.
Após a saída da marca do Habib's, o Vasco intensificou conversas sobre patrocínio às mangas de sua camisa. Atualmente, o clube discute valores sobre a propriedade - a Eletrobrás, cotista máster, desembolsa R$ 14 milhões por ano.
Outra cota que o Vasco tenta vender é a de publicidade em seus calções (ou barra da camisa, dependendo do interesse da empresa). Sobre esse espaço, o clube tem negociação adiantada com uma empresa que atua no segmento de bebidas. A Everest, que trabalha com purificadores de água e comprou a propriedade na decisão do primeiro turno do Estadual do Rio de Janeiro, também manifestou interesse por um acordo mais longevo.
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