GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Pode ter durado apenas dois jogos a formatação atual da camisa do Santos, com a marca da Seara alimentos nas mangas e sem um patrocinador máster. O time alvinegro tem conversa adiantada com a marca do grupo Marfrig para retomar o modelo usado na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, no dia 28 de fevereiro, com cessão de todas as cotas à empresa.
O clássico contra o Corinthians marcou a estreia da Seara no Santos. A despeito de ter comprado espaço apenas nas mangas para todo o ano, propriedade que custou R$ 4,2 milhões, a companhia apareceu também na cota (vaga) do patrocinador máster. O domínio da camisa na primeira partida foi uma estratégia delineada ainda na negociação, antes mesmo do acerto.
Nos confrontos seguintes, contra Paulista e Portuguesa, a Seara ocupou apenas as mangas. Entretanto, avançou uma conversa da empresa com a diretoria para patrocínio à camisa inteira, que já existia desde o início da negociação. Fontes no clube dizem que a situação está bem próxima de um acordo.
A situação representa uma virada na busca por patrocínio máster do Santos. O time não tem um parceiro fixo para essa cota desde o fim do contrato com a Semp Toshiba, no início deste ano. A diretoria chegou a avançar em uma negociação com o banco Bonsucesso, que na temporada anterior patrocinou o Cruzeiro.
Impulsionado pelo retorno de Robinho, a ascensão técnica de jogadores como Neymar e Paulo Henrique e a liderança na fase de classificação do Campeonato Paulista, o Santos também engatou conversas com outras companhias. Entre os candidatos também estava o banco BMG, que ampliou de forma contundente o aporte de capital ao futebol brasileiro.
O problema é que os mesmos fatores que despertaram o interesse de algumas empresas fizeram o Santos inflacionar sua meta de arrecadação com aporte ao uniforme. O time da Vila Belmiro não fala abertamente, mas busca montante igual ou superior a R$ 15 milhões.
A Seara, por sua vez, depende muito de exposição na mídia. A marca foi comprada recentemente pelo grupo Marfrig, que aposta na presença em veículos de grande circulação para ampliar o reconhecimento de seus produtos e rejuvenescer a percepção que a empresa possui entre os consumidores.
Detentora de 5% do mercado, a Seara tem planos para investir fortemente no futebol em 2010. A aposta da empresa é que a Copa do Mundo turbine o consumo de frios, impulsione o segmento e possibilite uma ascensão mais rápida do que aconteceria em outros anos.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Pode ter durado apenas dois jogos a formatação atual da camisa do Santos, com a marca da Seara alimentos nas mangas e sem um patrocinador máster. O time alvinegro tem conversa adiantada com a marca do grupo Marfrig para retomar o modelo usado na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, no dia 28 de fevereiro, com cessão de todas as cotas à empresa.
O clássico contra o Corinthians marcou a estreia da Seara no Santos. A despeito de ter comprado espaço apenas nas mangas para todo o ano, propriedade que custou R$ 4,2 milhões, a companhia apareceu também na cota (vaga) do patrocinador máster. O domínio da camisa na primeira partida foi uma estratégia delineada ainda na negociação, antes mesmo do acerto.
Nos confrontos seguintes, contra Paulista e Portuguesa, a Seara ocupou apenas as mangas. Entretanto, avançou uma conversa da empresa com a diretoria para patrocínio à camisa inteira, que já existia desde o início da negociação. Fontes no clube dizem que a situação está bem próxima de um acordo.
A situação representa uma virada na busca por patrocínio máster do Santos. O time não tem um parceiro fixo para essa cota desde o fim do contrato com a Semp Toshiba, no início deste ano. A diretoria chegou a avançar em uma negociação com o banco Bonsucesso, que na temporada anterior patrocinou o Cruzeiro.
Impulsionado pelo retorno de Robinho, a ascensão técnica de jogadores como Neymar e Paulo Henrique e a liderança na fase de classificação do Campeonato Paulista, o Santos também engatou conversas com outras companhias. Entre os candidatos também estava o banco BMG, que ampliou de forma contundente o aporte de capital ao futebol brasileiro.
O problema é que os mesmos fatores que despertaram o interesse de algumas empresas fizeram o Santos inflacionar sua meta de arrecadação com aporte ao uniforme. O time da Vila Belmiro não fala abertamente, mas busca montante igual ou superior a R$ 15 milhões.
A Seara, por sua vez, depende muito de exposição na mídia. A marca foi comprada recentemente pelo grupo Marfrig, que aposta na presença em veículos de grande circulação para ampliar o reconhecimento de seus produtos e rejuvenescer a percepção que a empresa possui entre os consumidores.
Detentora de 5% do mercado, a Seara tem planos para investir fortemente no futebol em 2010. A aposta da empresa é que a Copa do Mundo turbine o consumo de frios, impulsione o segmento e possibilite uma ascensão mais rápida do que aconteceria em outros anos.
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