Negócio envolve acordo judicial com a Cosan e renderia ao clube R$ 2,8 milhões. Patricia diz que há três propostas para patrocinador principal
O Conselho Deliberativo do Flamengo vai apreciar nesta semana a proposta de um novo patrocínio. O negócio envolve o acordo judicial com a Cosan Combustíveis e Lubrificantes S.A. (Esso Brasileira de Petróleo Ltda). A briga na Justiça se arrasta por causa do uso indevido de um posto de combustível no terreno da sede rubro-negra durante alguns anos. Costurado no fim de 2010 por Arthur Rocha, colaborador da gestão de Patricia Amorim e ex-vice geral do clube, o acordo prevê o encerramento da ação que arrasta-se por quase 16 anos mediante o recebimento de cerca de R$ 7,7 milhões. A Cosan acena ainda com o pagamento de mais R$ 2,8 milhões para estampar a marca Mobil na barra traseira da camisa, sob o número. O contrato teria duração mínima de um ano.
Também durante a semana, o clube espera definir o novo patrocinador principal. Neste domingo, a presidente Patricia Amorim disse que há mais de um interessado.
- Nessa semana vamos encaminhar para o Conselho um proposta para a barra da camisa. Estamos com conversas bastante adiantadas com três empresas para o patrocínio master. A vinda do Love, tenho certeza, vai ajudar muito nisso – afirmou, em entrevista à “Rádio CBN”.
É com o dinheiro desse acordo com a Cosan que o Flamengo espera manter Ronaldinho. Disposto a romper com a Traffic e assumir o salário integral do atacante – R$ 1,25 milhão incluindo o pagamento de luvas – o clube se apressa e busca alternativas financeiras. R10 não recebe o valor completo há cinco meses. A dívida está em R$ 3,75 milhões. Parte dos R$ 7,7 milhões poderia ser usada para quitar os atrasados do jogador e posteriormente iniciar uma espécie de “poupança Ronaldinho”.
- Na nossa folha salarial, saíram o Pet, Fernando, Fierro, Thiago Neves e provavelmente o Alex Silva, já que temos propostas. Isso nos permite trazer o Vagner Love e manter o Ronaldinho, com os salários em dia – comentou Patricia.
Atualmente, o Flamengo estampa nas mangas da camisa a marca do banco BMG, num total de R$ 8,5 milhões por temporada. Já a operadora de telefonia móvel TIM paga R$ 2,3 milhões por ano para exibir sua marca dentro do número do uniforme.
Caso a parceria com a Traffic continue, é possível que a Brasil Brokers volte a patrocinar o Rubro-Negro. No ano passado, a empresa do ramo imobiliário pagou ao Rubro-Negro R$ 1,8 milhão para exibir a marca nos ombros do uniforme por quatro meses.
O Conselho Deliberativo do Flamengo vai apreciar nesta semana a proposta de um novo patrocínio. O negócio envolve o acordo judicial com a Cosan Combustíveis e Lubrificantes S.A. (Esso Brasileira de Petróleo Ltda). A briga na Justiça se arrasta por causa do uso indevido de um posto de combustível no terreno da sede rubro-negra durante alguns anos. Costurado no fim de 2010 por Arthur Rocha, colaborador da gestão de Patricia Amorim e ex-vice geral do clube, o acordo prevê o encerramento da ação que arrasta-se por quase 16 anos mediante o recebimento de cerca de R$ 7,7 milhões. A Cosan acena ainda com o pagamento de mais R$ 2,8 milhões para estampar a marca Mobil na barra traseira da camisa, sob o número. O contrato teria duração mínima de um ano.
Também durante a semana, o clube espera definir o novo patrocinador principal. Neste domingo, a presidente Patricia Amorim disse que há mais de um interessado.
- Nessa semana vamos encaminhar para o Conselho um proposta para a barra da camisa. Estamos com conversas bastante adiantadas com três empresas para o patrocínio master. A vinda do Love, tenho certeza, vai ajudar muito nisso – afirmou, em entrevista à “Rádio CBN”.
É com o dinheiro desse acordo com a Cosan que o Flamengo espera manter Ronaldinho. Disposto a romper com a Traffic e assumir o salário integral do atacante – R$ 1,25 milhão incluindo o pagamento de luvas – o clube se apressa e busca alternativas financeiras. R10 não recebe o valor completo há cinco meses. A dívida está em R$ 3,75 milhões. Parte dos R$ 7,7 milhões poderia ser usada para quitar os atrasados do jogador e posteriormente iniciar uma espécie de “poupança Ronaldinho”.
- Na nossa folha salarial, saíram o Pet, Fernando, Fierro, Thiago Neves e provavelmente o Alex Silva, já que temos propostas. Isso nos permite trazer o Vagner Love e manter o Ronaldinho, com os salários em dia – comentou Patricia.
Atualmente, o Flamengo estampa nas mangas da camisa a marca do banco BMG, num total de R$ 8,5 milhões por temporada. Já a operadora de telefonia móvel TIM paga R$ 2,3 milhões por ano para exibir sua marca dentro do número do uniforme.
Caso a parceria com a Traffic continue, é possível que a Brasil Brokers volte a patrocinar o Rubro-Negro. No ano passado, a empresa do ramo imobiliário pagou ao Rubro-Negro R$ 1,8 milhão para exibir a marca nos ombros do uniforme por quatro meses.
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