A CBF pretende usar a Copa do Mundo como inspiração para evitar que se repitam cenas como a de Fluminense x Santos, nesse domingo. Os dois times entraram em campo com uniformes listrados - o primeiro, com seu tradicional tricolor, e o segundo, de alvinegro - e não facilitaram a vida de quem assistiu ao jogo, nem do trio de arbitragem.
A Comissão de Arbitragem da CBF espera a conclusão do cadastro nacional de uniformes, feito pela diretoria de competições da entidade, para passar a divulgar com antecedência com que camisa, calção e meia cada times jogará, assim como é feito em Mundiais pela Fifa.
O árbitro Leandro Vuaden ainda solicitou que um dos times trocasse de uniforme no Raulino de Oliveira. Mas ouviu do gerente de futebol do Santos (o visitante), Zinho, que não aceitava camisa branca e short preto por parecer com o arquirrival Corinthians. Para não atrasar o início do jogo, o árbitro permitiu que as equipes mantivessem seus uniformes no primeiro tempo. Após o intervalo, o Flu passou a jogar com uma camisa predominantemente branca.
De acordo com a súmula da partida, Zinho explicou que o Santos não havia levado o terceiro uniforme, amarelo, e que só aceitava duas combinações: camisa listrada em preto e branco com calção preto e meias pretas; ou camisa, calção e meias brancas.
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, diz que, enquanto o cadastro não fica pronto, o quarto árbitro e o delegado do jogo devem se dirigir, com certa antecedência, aos vestiários dos clubes para verificar os uniformes que serão utilizados. Se o juiz achar que podem confundi-lo, um dos times fará a troca. Sérgio Corrêa afirma que este é um procedimento básico, de que todo árbitro tem conhecimento, pois está no Livro de Regras. Mesmo assim, considera que esse tipo de problema só deixará de existir quando o cadastro nacional de uniformes for finalizado.
- Estamos esperando a conclusão do cadastro nacional de uniformes, feito pela diretoria de competições da CBF, para implantar o mesmo sistema que a Fifa usou durante a última Copa do Mundo. Ou seja, quando sair a escala de arbitragem, todo mundo já vai saber também quais serão os uniformes usados pelos times.
Após ouvir as explicações do próprio Leandro Vuaden, a Comissão de Arbitragem decidiu não puni-lo, nem o quarto árbitro ou o delegado do jogo. Apenas reforçou a orientação para que todos os árbitros fiquem atentos à questão.
A Comissão de Arbitragem da CBF espera a conclusão do cadastro nacional de uniformes, feito pela diretoria de competições da entidade, para passar a divulgar com antecedência com que camisa, calção e meia cada times jogará, assim como é feito em Mundiais pela Fifa.
O árbitro Leandro Vuaden ainda solicitou que um dos times trocasse de uniforme no Raulino de Oliveira. Mas ouviu do gerente de futebol do Santos (o visitante), Zinho, que não aceitava camisa branca e short preto por parecer com o arquirrival Corinthians. Para não atrasar o início do jogo, o árbitro permitiu que as equipes mantivessem seus uniformes no primeiro tempo. Após o intervalo, o Flu passou a jogar com uma camisa predominantemente branca.
De acordo com a súmula da partida, Zinho explicou que o Santos não havia levado o terceiro uniforme, amarelo, e que só aceitava duas combinações: camisa listrada em preto e branco com calção preto e meias pretas; ou camisa, calção e meias brancas.
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, diz que, enquanto o cadastro não fica pronto, o quarto árbitro e o delegado do jogo devem se dirigir, com certa antecedência, aos vestiários dos clubes para verificar os uniformes que serão utilizados. Se o juiz achar que podem confundi-lo, um dos times fará a troca. Sérgio Corrêa afirma que este é um procedimento básico, de que todo árbitro tem conhecimento, pois está no Livro de Regras. Mesmo assim, considera que esse tipo de problema só deixará de existir quando o cadastro nacional de uniformes for finalizado.
- Estamos esperando a conclusão do cadastro nacional de uniformes, feito pela diretoria de competições da CBF, para implantar o mesmo sistema que a Fifa usou durante a última Copa do Mundo. Ou seja, quando sair a escala de arbitragem, todo mundo já vai saber também quais serão os uniformes usados pelos times.
Após ouvir as explicações do próprio Leandro Vuaden, a Comissão de Arbitragem decidiu não puni-lo, nem o quarto árbitro ou o delegado do jogo. Apenas reforçou a orientação para que todos os árbitros fiquem atentos à questão.
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