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GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O incremento de vendas causado pela ausência de patrocínios foi uma das principais apostas do São Paulo para esta temporada. A equipe do Morumbi decidiu não renovar a parceria com a LG, vigente há oito anos, e foi ao mercado em busca de uma nova marca para seus uniformes. Na última semana, um movimento das lojas oficiais do clube reforçou a relação entre essas duas estratégias.
"O preço da camisa sem patrocínio foi reduzido a R$ 90 para aumentar as vendas porque havia uma expectativa de fecharmos um patrocínio. Sabíamos que isso mudaria o ritmo de vendas", contou o vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, Júlio Casares.
Segundo o dirigente, o São Paulo vendeu 70 mil camisas no período em que ficou sem patrocinadores. Na última sexta-feira, o clube anunciou acordo pontual com o grupo Hypermarcas, que estampará Bozzano (peito e costas) e Zero-Cal (mangas) nas camisas tricolores até o dia 2 de maio.
"Nós sempre tivemos um histórico extremamente positivo em termos de vendas de camisas. Com exceção do ano passado, quando fomos superados pelo Flamengo, sempre fomos os campeões do país. Isso se intensificou agora, com a saída do patrocínio", relatou Casares.
Além dos royalties advindos da comercialização de camisas, o São Paulo usou o aluguel do Morumbi a uma série de shows musicais como estratégia para amenizar a perda de receita em função da falta de um patrocinador. Ainda assim, a diretoria financeira fez pressão para que o clube fechasse acordos pontuais - antes da Hypermarcas, a equipe já havia colocado Locaweb nas mangas.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O incremento de vendas causado pela ausência de patrocínios foi uma das principais apostas do São Paulo para esta temporada. A equipe do Morumbi decidiu não renovar a parceria com a LG, vigente há oito anos, e foi ao mercado em busca de uma nova marca para seus uniformes. Na última semana, um movimento das lojas oficiais do clube reforçou a relação entre essas duas estratégias.
"O preço da camisa sem patrocínio foi reduzido a R$ 90 para aumentar as vendas porque havia uma expectativa de fecharmos um patrocínio. Sabíamos que isso mudaria o ritmo de vendas", contou o vice-presidente de comunicações e marketing do São Paulo, Júlio Casares.
Segundo o dirigente, o São Paulo vendeu 70 mil camisas no período em que ficou sem patrocinadores. Na última sexta-feira, o clube anunciou acordo pontual com o grupo Hypermarcas, que estampará Bozzano (peito e costas) e Zero-Cal (mangas) nas camisas tricolores até o dia 2 de maio.
"Nós sempre tivemos um histórico extremamente positivo em termos de vendas de camisas. Com exceção do ano passado, quando fomos superados pelo Flamengo, sempre fomos os campeões do país. Isso se intensificou agora, com a saída do patrocínio", relatou Casares.
Além dos royalties advindos da comercialização de camisas, o São Paulo usou o aluguel do Morumbi a uma série de shows musicais como estratégia para amenizar a perda de receita em função da falta de um patrocinador. Ainda assim, a diretoria financeira fez pressão para que o clube fechasse acordos pontuais - antes da Hypermarcas, a equipe já havia colocado Locaweb nas mangas.
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