GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Anunciada no início de julho deste ano, a negociação entre Vitória e a marca italiana Givova naufragou. O clube baiano descartou a chance de acertar com a empresa para a fabricação de seus uniformes, e já tem conversas adiantadas com a Penalty para assumir essa função.
A possibilidade de o Vitória fechar com a Givova apareceu quando o clube notificou judicialmente a Champs, com quem havia assinado contrato até o fim desta temporada. Alegando inadimplência e problemas na distribuição do material, a diretoria rubro-negra decidiu romper unilateralmente o contrato.
Nesse período, a Givova surgiu como alternativa. Com forte atuação em equipes de basquete e vôlei da Itália, a marca pretendia usar o Vitória como porta de entrada para o mercado brasileiro.
O problema é o prazo para isso. Sem fábrica no Brasil, a Givova pretende iniciar operações no país apenas em 2010. O prazo irritou o Vitória, que pretendia fechar com um fornecedor ainda neste ano - a equipe segue usando material da Champs.
Esse impasse findou as negociações entre Vitória e Givova, além de ter aproximado o clube rubro-negro da Penalty. A conversa com a empresa está adiantada, e a expectativa é que seja fechada ainda nesta semana.
No mês passado, a diretoria do Vitória revelou que a definição de patrocinadores - tanto para a cota máster quanto para o fornecimento de material esportivo - deveria ser adiada até o início de 2010. Todavia, a investida da Penalty mudou esse cenário nos últimos dias.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Anunciada no início de julho deste ano, a negociação entre Vitória e a marca italiana Givova naufragou. O clube baiano descartou a chance de acertar com a empresa para a fabricação de seus uniformes, e já tem conversas adiantadas com a Penalty para assumir essa função.
A possibilidade de o Vitória fechar com a Givova apareceu quando o clube notificou judicialmente a Champs, com quem havia assinado contrato até o fim desta temporada. Alegando inadimplência e problemas na distribuição do material, a diretoria rubro-negra decidiu romper unilateralmente o contrato.
Nesse período, a Givova surgiu como alternativa. Com forte atuação em equipes de basquete e vôlei da Itália, a marca pretendia usar o Vitória como porta de entrada para o mercado brasileiro.
O problema é o prazo para isso. Sem fábrica no Brasil, a Givova pretende iniciar operações no país apenas em 2010. O prazo irritou o Vitória, que pretendia fechar com um fornecedor ainda neste ano - a equipe segue usando material da Champs.
Esse impasse findou as negociações entre Vitória e Givova, além de ter aproximado o clube rubro-negro da Penalty. A conversa com a empresa está adiantada, e a expectativa é que seja fechada ainda nesta semana.
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