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PRISCILA BERTOZZI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Negociando sua expansão no mercado de material esportivo, a Lupo pretende baratear o custo das camisas de futebol para o torcedor. A marca quer fixar o teto de R$ 100 até meados do ano que vem, quando está prevista a inauguração de sua nova fábrica.
Atualmente, a camisa do Náutico, que marcou a estreia da empresa nesse setor, é vendida, em média, a R$ 140. A "deflação" dos uniformes só será possível com a abertura da fábrica, que aumentará a produção.
"A ideia é fazer com que os revendedores tenham condições de abaixar esse valor. É impraticável vender camisa a esse preço no Brasil. O esporte é uma mídia interessante, dá bom retorno ao investidor, mas não pode ficar restrito só a quem tem alto poder aquisitivo", afirma Valquírio Cabral Júnior comercial da Lupo.
O executivo baseia sua teoria em uma recente viagem feita à Itália, onde adquiriu uma camisa do Chelsea a 70 euros. "Se lá custa esse valor, aqui precisa ser proporcional. Queremos que as nossas camisas tenham preços acessíveis, como é para ser".
Fabricante do Náutico desde o início de agosto, a Lupo já está fechada com outros dois clubes para 2010. Os nomes são mantidos em sigilo em virtude de contratos vigentes com outras empresas do ramo.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Negociando sua expansão no mercado de material esportivo, a Lupo pretende baratear o custo das camisas de futebol para o torcedor. A marca quer fixar o teto de R$ 100 até meados do ano que vem, quando está prevista a inauguração de sua nova fábrica.
Atualmente, a camisa do Náutico, que marcou a estreia da empresa nesse setor, é vendida, em média, a R$ 140. A "deflação" dos uniformes só será possível com a abertura da fábrica, que aumentará a produção.
"A ideia é fazer com que os revendedores tenham condições de abaixar esse valor. É impraticável vender camisa a esse preço no Brasil. O esporte é uma mídia interessante, dá bom retorno ao investidor, mas não pode ficar restrito só a quem tem alto poder aquisitivo", afirma Valquírio Cabral Júnior comercial da Lupo.
O executivo baseia sua teoria em uma recente viagem feita à Itália, onde adquiriu uma camisa do Chelsea a 70 euros. "Se lá custa esse valor, aqui precisa ser proporcional. Queremos que as nossas camisas tenham preços acessíveis, como é para ser".
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