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PRISCILA BERTOZZI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Recentemente, o Botafogo exibiu a marca da Liquigás nas laterais calção, fugindo da posição tradicional de exposição do logo - à frente ou atrás do short. A inovação fez com que o Coritiba encomendasse uma pesquisa à TNS para analisar qualitativamente o retorno, em termos de visibilidade, desse novo "espaço" de patrocínio.
O levantamento deve ficar pronto na próxima semana. Caso o resultado seja positivo para a ação do clube carioca, o Coritiba adotará esse posicionamento para expor seu próximo parceiro na propriedade. A Lupo, que detém essa cota desde julho, está descartada em virtude do conflito com a Lotto, fornecedora de material esportivo do time paranaense.
"A entrada da Lupo no mercado esportivo vai de encontro aos interesses da Lotto. Eles não foram corretos ao negociar conosco, porque o contrato foi fechado com um tipo de produto e, em seguida, a empresa seguiu outro caminho. O Coritiba não fomenta concorrência entre seus patrocinadores", afirma Roberto Pinto Junior, gerente de marketing do clube.
"Dentro da nossa filosofia, o uniforme do Coritiba tem de ser fonte de resultados para os investidores. Assim, já está definido que a Lupo não permanece para 2010. Estamos negociando com algumas empresas e podemos apresentar essa mudança de posicionamento da marca no ano que vem. Só estamos aguardando os resultados da pesquisa da TNS para definir isso", completa o executivo.
Outra propriedade em negociação são as mangas, ocupadas pelo Grupo Guerra até o fim do Campeonato Brasileiro deste ano. A preferência é conseguir um contrato de longo prazo.
"A manga estará vaga a partir de janeiro. Nossa prioridade é ter um patrocinador fixo, mas podemos ter acordos pontuais - sempre elevando o preço dessas parcerias - se não conseguirmos fechar um contrato longo", destaca o gerente de marketing do Coritiba.
Para a cota máster, a situação está definida: o BMG permanecerá ocupando o espaço até dezembro de 2010. O clube chegou a cogitar jogar com a camisa limpa no próximo biênio para tentar valorizar sua marca, mas não encontrou recursos para substituir essa fonte de receita no período.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Recentemente, o Botafogo exibiu a marca da Liquigás nas laterais calção, fugindo da posição tradicional de exposição do logo - à frente ou atrás do short. A inovação fez com que o Coritiba encomendasse uma pesquisa à TNS para analisar qualitativamente o retorno, em termos de visibilidade, desse novo "espaço" de patrocínio.
O levantamento deve ficar pronto na próxima semana. Caso o resultado seja positivo para a ação do clube carioca, o Coritiba adotará esse posicionamento para expor seu próximo parceiro na propriedade. A Lupo, que detém essa cota desde julho, está descartada em virtude do conflito com a Lotto, fornecedora de material esportivo do time paranaense.
"A entrada da Lupo no mercado esportivo vai de encontro aos interesses da Lotto. Eles não foram corretos ao negociar conosco, porque o contrato foi fechado com um tipo de produto e, em seguida, a empresa seguiu outro caminho. O Coritiba não fomenta concorrência entre seus patrocinadores", afirma Roberto Pinto Junior, gerente de marketing do clube.
"Dentro da nossa filosofia, o uniforme do Coritiba tem de ser fonte de resultados para os investidores. Assim, já está definido que a Lupo não permanece para 2010. Estamos negociando com algumas empresas e podemos apresentar essa mudança de posicionamento da marca no ano que vem. Só estamos aguardando os resultados da pesquisa da TNS para definir isso", completa o executivo.
Outra propriedade em negociação são as mangas, ocupadas pelo Grupo Guerra até o fim do Campeonato Brasileiro deste ano. A preferência é conseguir um contrato de longo prazo.
"A manga estará vaga a partir de janeiro. Nossa prioridade é ter um patrocinador fixo, mas podemos ter acordos pontuais - sempre elevando o preço dessas parcerias - se não conseguirmos fechar um contrato longo", destaca o gerente de marketing do Coritiba.
Para a cota máster, a situação está definida: o BMG permanecerá ocupando o espaço até dezembro de 2010. O clube chegou a cogitar jogar com a camisa limpa no próximo biênio para tentar valorizar sua marca, mas não encontrou recursos para substituir essa fonte de receita no período.
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