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GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O São Paulo fará uma alteração procedimental nas negociações de patrocínio para esta temporada. Ainda neste mês, o clube do Morumbi fará apresentações a empresas interessadas, separadas por setor, sobre as propriedades que a equipe pode oferecer aos compradores de cada uma das cotas de aportes.
O time paulista vem usando uma camisa sem patrocínio máster desde janeiro, quando acabou o contrato com a LG. A diretoria do São Paulo postergou para o início de março a meta de encontrar um novo parceiro, sobretudo porque no dia 1º termina o acordo com a IPS (tecnologia da LG que estampa as mangas tricolores).
O estabelecimento de um prazo para o clube ficar sem patrocínio também tem outras razões. Por contrato, a LG tem preferência e pode cobrir qualquer proposta que chegar ao São Paulo até o dia 28 de fevereiro. Além disso, a equipe do Morumbi apostou em um salto em suas finanças no início deste ano em função de aluguel do estádio e incremento de vendas do novo uniforme, sem cotista máster.
Há ainda uma explicação mercadológica. O São Paulo recebeu R$ 18 milhões de patrocínio no ano passado, valor que só foi admitido pelo clube por conta da crise financeira internacional. Para esta temporada, a diretoria espera uma valorização para até R$ 30 milhões, razão que afastou o clube da LG, que chegou a fazer uma oferta para renovar.
Em busca dessa mudança de patamar do patrocínio, a diretoria fará uma série de reuniões com possíveis patrocinadores. O São Paulo recebeu cerca de oito sondagens para este ano, mas três delas estão em estágio mais avançado. A ideia da diretoria é fechar patrocínios que se complementem (cota máster e mangas), assim como acontecia com LG e IPS.
"Vamos mostrar as propriedades que [o patrocinador] pode ter conosco. Queremos dividir o workshop por áreas. Por exemplo, o setor automotivo será concentrado em um dia, o varejista em outro", disse Júlio Casares, vice-presidente de comunicação e marketing do São Paulo, ao site "GazetaEsportiva.Net".
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O São Paulo fará uma alteração procedimental nas negociações de patrocínio para esta temporada. Ainda neste mês, o clube do Morumbi fará apresentações a empresas interessadas, separadas por setor, sobre as propriedades que a equipe pode oferecer aos compradores de cada uma das cotas de aportes.
O time paulista vem usando uma camisa sem patrocínio máster desde janeiro, quando acabou o contrato com a LG. A diretoria do São Paulo postergou para o início de março a meta de encontrar um novo parceiro, sobretudo porque no dia 1º termina o acordo com a IPS (tecnologia da LG que estampa as mangas tricolores).
O estabelecimento de um prazo para o clube ficar sem patrocínio também tem outras razões. Por contrato, a LG tem preferência e pode cobrir qualquer proposta que chegar ao São Paulo até o dia 28 de fevereiro. Além disso, a equipe do Morumbi apostou em um salto em suas finanças no início deste ano em função de aluguel do estádio e incremento de vendas do novo uniforme, sem cotista máster.
Há ainda uma explicação mercadológica. O São Paulo recebeu R$ 18 milhões de patrocínio no ano passado, valor que só foi admitido pelo clube por conta da crise financeira internacional. Para esta temporada, a diretoria espera uma valorização para até R$ 30 milhões, razão que afastou o clube da LG, que chegou a fazer uma oferta para renovar.
Em busca dessa mudança de patamar do patrocínio, a diretoria fará uma série de reuniões com possíveis patrocinadores. O São Paulo recebeu cerca de oito sondagens para este ano, mas três delas estão em estágio mais avançado. A ideia da diretoria é fechar patrocínios que se complementem (cota máster e mangas), assim como acontecia com LG e IPS.
"Vamos mostrar as propriedades que [o patrocinador] pode ter conosco. Queremos dividir o workshop por áreas. Por exemplo, o setor automotivo será concentrado em um dia, o varejista em outro", disse Júlio Casares, vice-presidente de comunicação e marketing do São Paulo, ao site "GazetaEsportiva.Net".
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