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GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Santos tem o ataque mais positivo do futebol brasileiro, conta com alguns dos jogadores mais badalados do país atualmente e está na decisão do Campeonato Paulista. Sobram motivos para o time alvinegro ser cobiçado por empresas dispostas a investir em seu uniforme. Contudo, a diretoria já avisou que não aproveitará o bom momento para aumentar o faturamento das peças que veste.
Apesar de ter recebido propostas para ampliar a lista de patrocínios a seu uniforme, o Santos descartou usar até mesmo uma propriedade que ele já aproveitou anteriormente. No primeiro jogo contra o Guarani, válido pela Copa Kia do Brasil, o time da Vila Belmiro estampou a marca CSU na parte frontal da perna esquerda de seus calções, espaço diferente do que é ocupado pelo antisséptico bucal Cepacol.
A CSU é uma adquirente de cartões de crédito, mercado que tem como principais concorrentes a Cielo (ex-Visanet) e a Redecard. Além disso, a empresa detém uma ferramenta que presta serviços de processamento de meios eletrônicos de pagamento.
O contrato entre a empresa e o Santos foi fechado antes de o clube alvinegro acertar com o grupo Sanofi-Aventis, detentor da marca Cepacol. Portanto, quando fechou um aporte até o fim do ano, a diretoria avisou que já havia se comprometido com um parceiro pontual para o jogo contra o Guarani.
Com essa parceria de um jogo, o Santos aproveitou para testar um novo modelo de exposição nos calções. A equipe alvinegra acredita que o retorno de mídia do espaço usado pela CSU é maior do que o que acontece na parte traseira do calção.
Além da cota de perna esquerda, o Santos recebeu propostas de patrocínios para outros espaços em seu uniforme nas fases finais do Campeonato Paulista e da Copa Kia do Brasil. Contudo, a diretoria descartou aumentar o atual número de parceiros - além do Cepacol, o clube expõe a fabricante de alimentos Seara na cota máster (peito e costas) e nas mangas.
Em vez de patrocínios ao uniforme, o Santos preferiu direcionar negociações para criar um pacote de parceiros oficiais (empresas que investem no clube, têm direito de usar a marca e não aparecem nas camisas). Por conta disso, o clube não revela quais foram as companhias que fizeram propostas para explorar outras cotas de aporte à equipe.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
O Santos tem o ataque mais positivo do futebol brasileiro, conta com alguns dos jogadores mais badalados do país atualmente e está na decisão do Campeonato Paulista. Sobram motivos para o time alvinegro ser cobiçado por empresas dispostas a investir em seu uniforme. Contudo, a diretoria já avisou que não aproveitará o bom momento para aumentar o faturamento das peças que veste.
Apesar de ter recebido propostas para ampliar a lista de patrocínios a seu uniforme, o Santos descartou usar até mesmo uma propriedade que ele já aproveitou anteriormente. No primeiro jogo contra o Guarani, válido pela Copa Kia do Brasil, o time da Vila Belmiro estampou a marca CSU na parte frontal da perna esquerda de seus calções, espaço diferente do que é ocupado pelo antisséptico bucal Cepacol.
A CSU é uma adquirente de cartões de crédito, mercado que tem como principais concorrentes a Cielo (ex-Visanet) e a Redecard. Além disso, a empresa detém uma ferramenta que presta serviços de processamento de meios eletrônicos de pagamento.
O contrato entre a empresa e o Santos foi fechado antes de o clube alvinegro acertar com o grupo Sanofi-Aventis, detentor da marca Cepacol. Portanto, quando fechou um aporte até o fim do ano, a diretoria avisou que já havia se comprometido com um parceiro pontual para o jogo contra o Guarani.
Com essa parceria de um jogo, o Santos aproveitou para testar um novo modelo de exposição nos calções. A equipe alvinegra acredita que o retorno de mídia do espaço usado pela CSU é maior do que o que acontece na parte traseira do calção.
Além da cota de perna esquerda, o Santos recebeu propostas de patrocínios para outros espaços em seu uniforme nas fases finais do Campeonato Paulista e da Copa Kia do Brasil. Contudo, a diretoria descartou aumentar o atual número de parceiros - além do Cepacol, o clube expõe a fabricante de alimentos Seara na cota máster (peito e costas) e nas mangas.
Em vez de patrocínios ao uniforme, o Santos preferiu direcionar negociações para criar um pacote de parceiros oficiais (empresas que investem no clube, têm direito de usar a marca e não aparecem nas camisas). Por conta disso, o clube não revela quais foram as companhias que fizeram propostas para explorar outras cotas de aporte à equipe.
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