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Sonho de consumo e principal alvo de boatos dos grandes clubes brasileiros, apesar de possuir apenas um voo partindo de São Paulo em toda a América Latina, a Emirates, que atualmente patrocina o Arsenal, Hamburgo, Paris Saint Germain e também estará no uniforme do Milan a partir da próxima temporada, anunciou que o atual modelo de patrocínio que os clubes e organizadores de eventos esportivos estão buscando precisa ser repensado.
Para Boutros Boutros, VP de Comunicação e Relações Públicas da empresa, times e eventos devem parar com a intenção de repassar todas as contas para o patrocinador. “Temos interesse em várias modalidade e propriedades, não só no futebol, como no rugby, mas o que entendemos por patrocínio hoje precisa mudar, esse modelo tem de ser repensado. Na maioria das vezes, uma cota de patrocínio não deveria ser maior do 5% do total de custos de um evento ou torneio, por exemplo”, declarou Boutros.
“Na Europa os organizadores dos torneios querem cobrir todos os custos apenas com os patrocinadores. Eventos esportivos, particularmente, deveriam buscar a maior parte da receita com acordos de televisão e ingressos”, continua Boutros. “Nosso patrocínio ao Arsenal representa 3% do total de gastos do clube. Eu não quero comprar jogadores. Esse é um papel do clube, assim como é gerenciar suas receitas e buscar e multiplicar as fontes.”
Uma verdade que no Brasil parece distante, no momento em que os clubes apenas querer disputar quem tem o maior patrocínio do Brail, ao invés de criar um planejamento completo, com uma carteira de propriedades e ações de marketing. Mas os dirigentes preferem transformar suas tradicionais camisas em abadás típicas de micaretas, como já fez o Corinthians e o Palmeiras agora também caminha para o mesmo lado, ao querer romper com a Samsung por causa da mesma não permitir outras marcas brigando com a sua, como está em contrato e pagou por isso, é bom frisar.
Ou seja, é realmente o correto lotear o uniforme e depois querer sair na imprensa como o clube que mais arrecadou em patrocínio? Qual grande clube europeu, que também tem suas dívidas, utiliza dessa mesma estratégia? Real, Barcelona, Manchester, Chelsea, Inter de Milão, Bayern…
Reuters
Para Boutros Boutros, VP de Comunicação e Relações Públicas da empresa, times e eventos devem parar com a intenção de repassar todas as contas para o patrocinador. “Temos interesse em várias modalidade e propriedades, não só no futebol, como no rugby, mas o que entendemos por patrocínio hoje precisa mudar, esse modelo tem de ser repensado. Na maioria das vezes, uma cota de patrocínio não deveria ser maior do 5% do total de custos de um evento ou torneio, por exemplo”, declarou Boutros.
“Na Europa os organizadores dos torneios querem cobrir todos os custos apenas com os patrocinadores. Eventos esportivos, particularmente, deveriam buscar a maior parte da receita com acordos de televisão e ingressos”, continua Boutros. “Nosso patrocínio ao Arsenal representa 3% do total de gastos do clube. Eu não quero comprar jogadores. Esse é um papel do clube, assim como é gerenciar suas receitas e buscar e multiplicar as fontes.”
Uma verdade que no Brasil parece distante, no momento em que os clubes apenas querer disputar quem tem o maior patrocínio do Brail, ao invés de criar um planejamento completo, com uma carteira de propriedades e ações de marketing. Mas os dirigentes preferem transformar suas tradicionais camisas em abadás típicas de micaretas, como já fez o Corinthians e o Palmeiras agora também caminha para o mesmo lado, ao querer romper com a Samsung por causa da mesma não permitir outras marcas brigando com a sua, como está em contrato e pagou por isso, é bom frisar.
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