GUILHERME COSTA
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Ex-patrocinadora do clube, a Bombril voltou neste ano à camisa do São Paulo. A marca fechou contrato para estampar as mangas tricolores até o fim da participação da equipe na Copa Santander Libertadores de 2010 - os valores não foram revelados. E, para o ano que vem, a companhia pode protagonizar outra retomada: a da cota máster do uniforme da equipe paulista.
A ideia faz parte de um plano da Bombril para investir mais fortemente no futebol. O esporte é uma das grandes apostas da empresa para manter um crescimento na casa dos dois dígitos, patamar alcançado nos últimos quatro anos, reforçar os 75% de market share do produto Bombril e replicar esse desempenho para os quase 200 artefatos que o grupo pretende lançar em 2010.
Tudo isso será traduzido em um investimento mais agressivo no futebol. Neste ano, a Bombril incluiu o esporte em sua verba total de marketing, que é de R$ 60 milhões. Para 2010, a empresa pretende aumentar consideravelmente esse número e o montante reservado à modalidade mais praticada no país.
Uma das possibilidades é investir em um patrocínio máster ao São Paulo. A Bombril ocupou peito e costas da camisa tricolor em 1998, mas voltou com um aporte às mangas neste ano (a Biosintética, que também fechou até o fim da Libertadores, está no espaço mais nobre do uniforme). Desde o ano passado, a diretoria do clube paulista trabalha com uma meta de arrecadação em torno de R$ 40 milhões por sua principal propriedade.
É provável que a definição sobre o futuro da parceria entre Bombril e São Paulo aconteça durante a Copa do Mundo deste ano. A atual campanha da empresa terminará pouco antes do torneio, período em que a empresa aproveitará para planejar suas ações.
Inicialmente, esse tempo servirá para que Bombril e São Paulo fechem um cronograma de ativação do patrocínio - até o momento, a empresa tem desenvolvido apenas ações de relacionamento com cem ingressos por partida da equipe. Mas as conversas também guiarão o futuro do acordo em 2011.
O São Paulo não tem um patrocínio fixo desde o início deste ano, quando decidiu não renovar acordo com a LG - a IPS, tecnologia da marca que estampava as mangas das camisas tricolores, ficou até março.
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
Ex-patrocinadora do clube, a Bombril voltou neste ano à camisa do São Paulo. A marca fechou contrato para estampar as mangas tricolores até o fim da participação da equipe na Copa Santander Libertadores de 2010 - os valores não foram revelados. E, para o ano que vem, a companhia pode protagonizar outra retomada: a da cota máster do uniforme da equipe paulista.
A ideia faz parte de um plano da Bombril para investir mais fortemente no futebol. O esporte é uma das grandes apostas da empresa para manter um crescimento na casa dos dois dígitos, patamar alcançado nos últimos quatro anos, reforçar os 75% de market share do produto Bombril e replicar esse desempenho para os quase 200 artefatos que o grupo pretende lançar em 2010.
Tudo isso será traduzido em um investimento mais agressivo no futebol. Neste ano, a Bombril incluiu o esporte em sua verba total de marketing, que é de R$ 60 milhões. Para 2010, a empresa pretende aumentar consideravelmente esse número e o montante reservado à modalidade mais praticada no país.
Uma das possibilidades é investir em um patrocínio máster ao São Paulo. A Bombril ocupou peito e costas da camisa tricolor em 1998, mas voltou com um aporte às mangas neste ano (a Biosintética, que também fechou até o fim da Libertadores, está no espaço mais nobre do uniforme). Desde o ano passado, a diretoria do clube paulista trabalha com uma meta de arrecadação em torno de R$ 40 milhões por sua principal propriedade.
É provável que a definição sobre o futuro da parceria entre Bombril e São Paulo aconteça durante a Copa do Mundo deste ano. A atual campanha da empresa terminará pouco antes do torneio, período em que a empresa aproveitará para planejar suas ações.
Inicialmente, esse tempo servirá para que Bombril e São Paulo fechem um cronograma de ativação do patrocínio - até o momento, a empresa tem desenvolvido apenas ações de relacionamento com cem ingressos por partida da equipe. Mas as conversas também guiarão o futuro do acordo em 2011.
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