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O modelo de gestão dos clubes foi um dos fatores decisivos na escolha da Nike pelos clubes que serão patrocinados pela empresa no Brasil em 2012. A revelação foi feita na última terça-feira, num almoço realizado para alguns veículos de imprensa, em que a fabricante confirmou os acordos com Bahia, Coritiba, Internacional e Santos, válidos a partir de janeiro próximo e com duração até dezembro de 2015.
"Escolhemos clubes que têm demonstrado um modelo de gestão mais adequado àquilo que entendemos como o conceito que queremos para nossa atuação", afirmou Luis Alexandre Pontes Rodrigues, diretor de marketing esportivo da fabricante.
De acordo com o executivo, a Nike não descarta ter outros clubes em seu portfólio nos próximos anos. O objetivo é ampliar a presença no país e, mais do que isso, desenvolver um modelo de negócios em que boa parte da receita obtida pelos clubes seja proveniente do pagamento de royalties.
"Desde que ficamos sem o Flamengo (em julho de 2009) e quase perdemos o Corinthians, decidimos mudar nosso relacionamento com os clubes", disse Rodrigues.
A mudança de estratégia da empresa fará com que a capacidade de produção seja ampliada. A Nike continua a produzir a maior parte de suas peças com a Drastosa. A expectativa é de que, a partir de março, todas as linhas dos quatro novos clubes patrocinados já esteja à venda.
"Teremos um bom termômetro do que cada clube pode vender a partir da pré-venda dos artigos. O que queremos agora é uma parceria, ajudarmos uns aos outros a fazer mais dinheiro, a fazer o clube vender aquilo que sonha em vender", completou Rodrigues.
Os novos acordos também permitirão que a empresa tenha lojas oficiais dos clubes em seus estádios, outro fator que pesou na escolha pelos patrocinados. Uma das expectativas é poder reproduzir o modelo adotado em outros países, em que as lojas não vendem apenas artigos do clube patrocinado, mas também da linha da Nike.
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"Escolhemos clubes que têm demonstrado um modelo de gestão mais adequado àquilo que entendemos como o conceito que queremos para nossa atuação", afirmou Luis Alexandre Pontes Rodrigues, diretor de marketing esportivo da fabricante.
De acordo com o executivo, a Nike não descarta ter outros clubes em seu portfólio nos próximos anos. O objetivo é ampliar a presença no país e, mais do que isso, desenvolver um modelo de negócios em que boa parte da receita obtida pelos clubes seja proveniente do pagamento de royalties.
"Desde que ficamos sem o Flamengo (em julho de 2009) e quase perdemos o Corinthians, decidimos mudar nosso relacionamento com os clubes", disse Rodrigues.
A mudança de estratégia da empresa fará com que a capacidade de produção seja ampliada. A Nike continua a produzir a maior parte de suas peças com a Drastosa. A expectativa é de que, a partir de março, todas as linhas dos quatro novos clubes patrocinados já esteja à venda.
"Teremos um bom termômetro do que cada clube pode vender a partir da pré-venda dos artigos. O que queremos agora é uma parceria, ajudarmos uns aos outros a fazer mais dinheiro, a fazer o clube vender aquilo que sonha em vender", completou Rodrigues.
Os novos acordos também permitirão que a empresa tenha lojas oficiais dos clubes em seus estádios, outro fator que pesou na escolha pelos patrocinados. Uma das expectativas é poder reproduzir o modelo adotado em outros países, em que as lojas não vendem apenas artigos do clube patrocinado, mas também da linha da Nike.
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