Com exceção da Inglaterra, onde os gastos aumentaram, todas as ligas européias mais importantes registraram queda nos valores totais das transferências na janela de janeiro de 2009. Ficou clara a opção por empréstimos e contratos de curtos prazos.
Apesar de toda a crise, os clubes ingleses gastaram 160 milhões de libras em contratações, 6% a mais do que no mesmo período de 2008. Os milionários árabes do Manchester City e o Tottenham foram os responsáveis, respectivamente, por 50 milhões de libras e 45 milhões de libras desse montante. Vale lembrar que, caso Kaká tivesse aceito a proposta do City, esses valores iriam quase aumentar consideravelmente.
Um estudo da Deloitte mostrou que os times da Premier League investiram mais do que a soma dos times tops das ligas italiana, alemã, espanhola e francesa juntas. Na Itália, ainda em comparação com o ano passado, os gastos com as transferências de jogadores cairam 43%, ficando na casa dos 29 milhões de euros (vale ressaltar que, na maioria dos casos, os valores oficiais não são revelados).
Na Alemanha, segundo a Reuters, foram registradas 42 transferências, mas o total dos negócios não chegou a 16 milhões de euros, o que comprova uma baixa nos preços praticados e também uma tendência para empréstimos ou contratos de curto tempo. Além disso, cresce a pressão para que os clubes e federações estabeleçam um teto salarial para os jogadores.
Apesar de toda a crise, os clubes ingleses gastaram 160 milhões de libras em contratações, 6% a mais do que no mesmo período de 2008. Os milionários árabes do Manchester City e o Tottenham foram os responsáveis, respectivamente, por 50 milhões de libras e 45 milhões de libras desse montante. Vale lembrar que, caso Kaká tivesse aceito a proposta do City, esses valores iriam quase aumentar consideravelmente.
Um estudo da Deloitte mostrou que os times da Premier League investiram mais do que a soma dos times tops das ligas italiana, alemã, espanhola e francesa juntas. Na Itália, ainda em comparação com o ano passado, os gastos com as transferências de jogadores cairam 43%, ficando na casa dos 29 milhões de euros (vale ressaltar que, na maioria dos casos, os valores oficiais não são revelados).
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